A criação de aves exóticas é algo formidável e muito prazerosa, e em alguns casos até rentável, dependendo das pretensões do criador. Para cria uma ave é necessário que a pessoa tenha muito amor pelo pássaro, comprometimento em cuidá-lo diariamente e local adequado, principalmente distante dos gatos, ratos e das correntes de vento, que podem causar doenças respiratórias nas aves.
Nesta primeira notícia vamos falar da origem de algumas espécies, principalmente as mais comuns. Para começar, você leitor poderá acompanhar uma reportagem sobre a origem do canário belga, uma das aves mais criadas em todo o Brasil e no mundo. A espécie possui mais de 400 cores, mas a mais conhecida e uma das preferidas pelos criadores é o canário amarelo. Porém, muitas pessoas criam diferentes tonalidades e combinações de cores.
A origem do canário-belga é, obviamente, a Bélgica. No entanto, apenas a linhagem a que ele pertence é que veio de lá, pois os antepassados dos exemplares dessa e de outras variedades têm raízes nas ilhas Canárias, um arquipélago do Atlântico junto ao continente africano. O canário belga, que pertence à família dos Fringilídeos, mede entre 14 e 15 centímetros da ponta do bico à extremidade da cauda. A cabeça é pequena e estreita, as pernas longas, o peito arredondado e cheio. A plumagem é compacta e lisa, sem frisos. Como é um animal de origem estrangeira, a criação não precisa de autorização pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama).
O primeiro canário selvagem , pássaro do qual os nossos canários domésticos se originaram, é um pequeno pássaro verde acinzentado com manchas amarelas pelo corpo. Os canários são originários das Ilhas Canárias e Madeira, dois pequenos grupos de ilhas ao oeste da costa africana. Essas ilhas encontram-se aproximadamente na mesma latitude que o estado americano da Flórida, consequentemente os canários são originalmente pássaros tropicais.
A primeira notícia que se tem do canário como pássaro doméstico é na segunda meta do século XVI. Parece que um navio mercante, de partida para a Itália, levou um carregamento dos originais pássaros selvagens da Ilhas Canárias. Com a ameaça de um naufrágio, o carregamento foi abandonado nas proximidades de Elba, ao oeste da Itália. Os pássaros alcançaram esta ilha e lá se acharam como em seu próprio lar.
Pouco tempo depois, tem informações de que eram vendidos em gaiolas, na Itália e muito valorizados como pássaros cantores. Da Itália foram sendo encontrados em outros países europeus, especialmente na Alemanha e Inglaterra. No início do século 18, descobriu-se que já existiam mais de 25 espécies de canários sendo criados na Inglaterra, incluindo-se grande parte das variedades populares hoje conhecidas. Somente nos últimos 20 anos é que a criação de canário tem sido encarada seriamente no Brasul. Antes disso, os brasileiros apenas se satisfaziam com a criação em pequena escala, porém, quando passaram a interessar-se pela canaricultura como uma distração, foi que a prática ganhou força no País.
Nesta primeira notícia vamos falar da origem de algumas espécies, principalmente as mais comuns. Para começar, você leitor poderá acompanhar uma reportagem sobre a origem do canário belga, uma das aves mais criadas em todo o Brasil e no mundo. A espécie possui mais de 400 cores, mas a mais conhecida e uma das preferidas pelos criadores é o canário amarelo. Porém, muitas pessoas criam diferentes tonalidades e combinações de cores.
A origem do canário-belga é, obviamente, a Bélgica. No entanto, apenas a linhagem a que ele pertence é que veio de lá, pois os antepassados dos exemplares dessa e de outras variedades têm raízes nas ilhas Canárias, um arquipélago do Atlântico junto ao continente africano. O canário belga, que pertence à família dos Fringilídeos, mede entre 14 e 15 centímetros da ponta do bico à extremidade da cauda. A cabeça é pequena e estreita, as pernas longas, o peito arredondado e cheio. A plumagem é compacta e lisa, sem frisos. Como é um animal de origem estrangeira, a criação não precisa de autorização pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama).
O primeiro canário selvagem , pássaro do qual os nossos canários domésticos se originaram, é um pequeno pássaro verde acinzentado com manchas amarelas pelo corpo. Os canários são originários das Ilhas Canárias e Madeira, dois pequenos grupos de ilhas ao oeste da costa africana. Essas ilhas encontram-se aproximadamente na mesma latitude que o estado americano da Flórida, consequentemente os canários são originalmente pássaros tropicais.
A primeira notícia que se tem do canário como pássaro doméstico é na segunda meta do século XVI. Parece que um navio mercante, de partida para a Itália, levou um carregamento dos originais pássaros selvagens da Ilhas Canárias. Com a ameaça de um naufrágio, o carregamento foi abandonado nas proximidades de Elba, ao oeste da Itália. Os pássaros alcançaram esta ilha e lá se acharam como em seu próprio lar.
Pouco tempo depois, tem informações de que eram vendidos em gaiolas, na Itália e muito valorizados como pássaros cantores. Da Itália foram sendo encontrados em outros países europeus, especialmente na Alemanha e Inglaterra. No início do século 18, descobriu-se que já existiam mais de 25 espécies de canários sendo criados na Inglaterra, incluindo-se grande parte das variedades populares hoje conhecidas. Somente nos últimos 20 anos é que a criação de canário tem sido encarada seriamente no Brasul. Antes disso, os brasileiros apenas se satisfaziam com a criação em pequena escala, porém, quando passaram a interessar-se pela canaricultura como uma distração, foi que a prática ganhou força no País.
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